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Planos de saúde podem sofrer um reajuste recorde em 2022

Atualizado: 25 de mar. de 2022

Ao contratar um plano de saúde é necessário uma série de cuidados. Entre eles, alguns dos principais pontos a serem observados além das carências, valores e as coberturas são os três tipos diferentes de reajuste que são por sinistralidade, anual e por faixa etária. Todos autorizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).


Neste ano, como um novo índice oficial de reajuste, há previsões não tão animadoras. De acordo com um relatório do banco BTG Pactual, os reajustes dos planos individuais podem chegar até 15% de aumento.


O recorde de aumento ocorreu em 2016, quando as operadoras reajustaram as cobranças em 13,57%. Se as projeções dos especialistas realmente se concretizarem, o Brasil viverá neste ano o maior reajuste da história do órgão regulador.


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o órgão responsável que regula o setor, ainda precisa autorizar esse reajuste para que então, o índice oficial seja estabelecido. Essa alteração deverá valer entre maio de 2022 e abril de 2023, quando houver o aniversário de contratação de cada plano.


Por que o aumento?


O BTG explica que essas previsões são consequências do aumento de despesas médicas que dispararam em 2021, enquanto a base de vidas nos planos de saúdes individuais encolheu.


Desta forma, a instituição especializada em capital de investimento e capital de risco (BTG) acredita que o reajuste deva normalizar a chamada dinâmica anormal dos preços de 2020. Isso em decorrência do adiamento de cirurgias eletivas e outros procedimentos, devido a pandemia da covid-19, que acabou afetando as frequências hospitalares.


Planos coletivos


E o que será dos planos coletivos empresariais? Por enquanto é algo sem definição quando se trata de reajuste. Entretanto, especialistas apostam em um aumento com percentual bem superior aos planos individuais.


Diante deste cenário de previsão de um grande aumento nos planos individuais, o receio do Idec é também sobre os reajustes nos planos coletivos de empresas e associações. Na última pesquisa em 2021, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), apontou um descontrole desses planos (coletivos de empresas) que correspondem a 80% do mercado.


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